Há dias em que tenho muito sono, e sinto os olhos pequeninos.
Nesses dias, o que me apetecia na verdade, era ter uma ilha deserta. Daquelas paradisíacas, com areia branca e dodos a correr pela praia.
Na minha ilha só se podia entrar com palavra-passe e não haveria rede. Estaria incontactável.
O tempo passaria devagar e eu poderia descansar à sombra das árvores no balanço de uma rede esticada entre troncos.
À falta disso, nestes dias, crio a minha própria ilha deserta. Divago e ausento-me das comunicações.
De qualquer das formas a cabeça descansa e o espírito recarrega energias!
Bem são precisas estas pausas para me sentir com forças e me motivar. Quero crer que viver depende disso. Ir mais além. Não existirmos apenas, mas vivermos.
terça-feira, 24 de julho de 2012
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