sexta-feira, 28 de junho de 2013

As nossas pequenas imperfeições

Todos temos preocupações com o corpo e todos temos, pelo menos, uma parte do corpo com a qual não estamos satisfeitos. O que não me parece mal se for encarado o mais naturalmente possível. Ou seja, é bom querermos melhorar e sentirmo-nos bem connosco porque eu vejo o desporto como a forma de atingir a minha satisfação.
Há muita gente que se torna passiva e resmunga com o seu corpo. Fazem operações, cirurgias, cremes e dietas para ter o corpo perfeito... Que não existe!
O importante nisto tudo é realmente aprendermos a gostar de nós assim. E que isso não nos leve à passividade de nos deixarmos ficar por aí! O exercício é indispensável para a saúde, para a mente e para nos mantermos bem. Mas em vez de querermos ser como os outros, olhemos mais para as coisas boas que temos em nós!

Este assunto surgiu depois de ler um artigo sobre uma professora de yoga, com um grande número de seguidores, que lhe começaram a escrever dizendo o quão perfeita ela é. 
Por essa mesma razão ela quis mostrar que não é perfeita. Que tem defeitos que a tornam bonita como ela é, e que há que aceitá-los.
Pareceu-me uma mensagem importante numa sociedade tão pressionada por uma perfeição efémera.

Deixo algumas frases referidas no texto que li:
"A photographer once told me that even the models on magazine covers wish they looked like their own images."
" I share it today with the hope that we can stop comparing ourselves to others and start loving ourselves for the beautifully flawed masterpieces that we truly are."
"But in our social media driven world, where everybody’s life seems so much glossier than our own, we’ve managed to convince ourselves that real is not beautiful and every photo needs a filter."




Dêem uma vista de olhos em todo o artigo: http://www.elephantjournal.com/2013/06/the-real-unphotoshopped-me-liz-arch-photographed-by-robert-sturman/

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