sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Já não há sorrisos?

Hoje ia no metro e quando este começou a andar, uma senhora que se ia a sentar caiu para cima de outra que já estava sentada. 
Nestas situações eu costumo sorrir sempre, é algo involuntário que me acontece! 
Olhei para a senhora que levou com a outra em cima e ela estava séria séria. Juro que até eu me senti mal por a outra senhora ter caído para cima dela, como se tivesse sido eu!
Pensei logo que se vivessemos numa aldeia isto teria sido motivo de risota e descontração, mas aqui, na cidade grande, em que cada pessoa parece-me que nem descontraída com ela própria está, as pessoas reagem assim. 
Achei triste. Cair acontece. Desequilibrarmo-nos também. Um sorriso abre portas, descontrai e desinibe nestas situações. Ajuda a mostrar que não houve problema e que compreendemos perfeitamente a situação. 
A questão é: Porquê não sorrir?!


quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Qualquer dos nossos actos têm sempre repercussões em quem está à nossa volta. E poluir e deitar lixo para o chão, não sendo excepções, podem prejudicar gravemente o nosso planeta, e prejudicam directamente quem não se consegue defender e não tem culpa, como este pequeno colibri. Sei que isto já foi mais que dito, mas é realmente importante pensarmos sempre bem antes de deitarmos seja o que for para o chão (pensemos no planeta como uma casa e sejamos os primeiros a dar o exemplo e a não sujá-lo mais).
Libera a un colibrí que estaba atrapado por un chicleEn este vídeo puedes ver cómo alguien libera a un colibrí que no podía moverse porque se había quedado pegado a un chicle. Compártelo para mostrar que la solidaridad es ayudar a quien lo necesita, sin importar la especie a la que pertenezca. Recuerda: Tus residuos pueden ser mortales para los animales, tenlo en cuenta. Síguenos en www.Facebook.com/IgualdadAnimal
Posted by Igualdad Animal on Segunda-feira, 15 de Dezembro de 2014

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“Create something today even if it sucks.”

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

"Persons of high self-esteem are not driven to make themselves superior to others; they do not seek to prove their value by measuring themselves against a comparative standard. Their joy is being who they are, not in being better than someone else."
                                                           

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

A inquietação da quietação

Hoje li isto:
"I’ve been reading Wayne Dyer’s book, I can see Clearly Now. In last night’s chapter he spoke about the calling he had to quit his steady and safe job as a professor to pursue becoming a writer. He was terrified, but leapt because he trusted in life’s calling. A year later, his book was a NY Times Best Seller and auctioned off to a publishing house for one million dollars. He’s written scores of books since.
He says,
“When we stay on purpose and steadfastly refuse to be discouraged, accepting our fears and doing it anyway, those seemingly dormant forces do come alive and show us that we are greater people than we dreamed ourselves to be.”
Become the conscious wall ripper , say “no more fear, I’m playing with life today.”"

Se não tivermos medo de voar. Ganhamos mesmo asas. É verdade. E eu sou a primeira a apoiar as decisões que vão em direcção à procura do nosso bem-estar, saúde mental e felicidade. Já o fiz também. Não me arrependo e dei-me bem com isso até. Porque acredito que a vida sorri mesmo a quem lhe sorri!

Mas toda a gente escreve sobre libertarmo-nos, seguirmos o que gostamos, arriscar... E o inverso?
E uma pessoa que não gosta de assentar e se vê com oportunidade para aprender, fazer algo que gosta mas que tem de seguir a vida das 9h às 18h e com contrato? Em que mesmo que não queira os dias lhe parecem todos rotineiros e tenta fazer o máximo dos seus dias porque dessa forma parecem-se mais longos e cheios? 
Detesto a sensação de que tudo passou a correr e não sei onde estive até este momento. E detesto a sensação de passar a semana à espera do fim-de-semana porque isso faz-me chegar depressa aos 80 anos e pensar: "epá, passou tão rápido que nem vi!". Claro...todas as semanas à espera que passem 5 dias para chegarem 2, é normal!

Inquieta-me sempre não saber o que vai ser a minha vida. Saber que tive tempo para visitar sítios (e que até cheguei a pensar que podia dar a volta ao mundo) e que agora não sei quando terei tempo. Há mais no nosso tempo do que trabalhar, para mim. Mas ainda não soube como resolver essa questão por inteiro na minha vida. Como em tudo, até agora, encho-me de paciência e vou deixando fluir. Aproveito oportunidades, sigo impulsos e intuições. 
A culpa disto tudo é não me conformar e resignar. E principalmente viver nessa constante busca pelo que me faz feliz. É uma canseira que prefiro à atitude de acomodação e constante insatisfação com as próprias vidas. Mas por isso, defendo sempre, para qualquer um, o risco e a felicidade. Façam o que fizerem, é para estarem bem e felizes com isso. E porque é um cliché, mas é verdade, o tempo na nossa vida passa tão rápido... 
Ninguém tem medo de olhar para trás e se arrepender do que não fez com o milagre que nos foi dado? Caramba, que sei que não serei eu a única! 

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

E o Outono?

Vou de manhã apressada pelo jardim e sinto o frio matinal. Aquele que se começa a sentir quando ainda não nos despedimos a sério do calor do verão, mas o qual nos faz sentir bem já com um casaquinho, ainda que não muito grosso.
O alcatrão mostra algumas partes húmidas, talvez da humidade da noite, talvez das chuvas que caíram no dia anterior. E as árvores que ladeiam o caminho estão verdes frescas, mas algumas começam a ter as pontas acastanhadas...
Sente-se o Outono a chegar, ainda que tímido, a pedir licença...porque depois os dias ficam ainda quentes e uma t-shirt à hora de almoço também não sabe mal!
Eu adoro o Verão, as cores, o calor, as peles morenas e a alegria. Mas este ano, está a saber-me bem sentir a passagem das estações... Saber que vão vir os dias de aconchego no sofá, a ver um filme com um chá ao lado, sem me sentir culpada por não estar a fazer alguma coisa e a aproveitar o dia.
Senti-me mesmo aconchegada com este passeio matinal. Fez-me pensar que talvez por não ter estado em Portugal o ano passado, este ano estou a sentir a falta desta época do ano! E o Outono é tão bonito por cá, quando aí temos dias bonitos e solarengos mas mais frescos, e as árvores se enchem de tons amarelos, vermelhos e castanhos.
É bom observar a verdadeira beleza do nosso planeta, aquela que não se compra e que está nas coisas que estão ao nosso redor mas que muitas vezes não valorizamos!

The World Is Where We Live

"We are all connected"





terça-feira, 6 de outubro de 2015

"Quem sou eu para achar...?"

Hoje o meu dia começou em volta deste assunto: O nosso tamanho perante a grandeza do Universo e o nosso tamanho perante aquilo que achamos de nós mesmos.


Pequeninos, pequeninos... Com este tamanho, pensa-se duas vezes se vale a pena chatearmo-nos com pequenas e insignificantes coisas. Devíamos unirmo-nos todos em prol de um bem maior, que é preservar o milagre da vida que nos foi dado, em vez de passarmos a vida a acharmo-nos mais que os outros e a discutir por causa de insignificâncias que amanhã não significarão nada. Haja mais amor, compreensão e humildade heart emoticon
Pequeninos, pequeninos... Pondo as coisas em perspectiva, dá para não nos acharmos maiores do que aquilo que somos?Com este tamanho, pensa-se duas vezes se vale a pena chatearmo-nos com pequenas e insignificantes coisas..Devíamos unirmo-nos todos em prol de um bem maior, que é preservar o milagre da vida que nos foi dado, em vez de passarmos a vida a acharmo-nos mais que os outros e a discutir por causa de insignificâncias que amanhã não significarão nadaHaja mais amor, compreensão e humildade heart emoticon

Já agora, percam uns minutos para ver este vídeo que vale a pena para pormos as coisas em perspectiva :)



segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Ser rico ou não ser?


“There are two ways to be rich: One is by acquiring much, and the other is by desiring little.”

Jackie French Koller


"O dinheiro não é tudo." Certo. Mas ajuda? Ajuda muito.
A questão aqui é no que é que ajuda (estando a falar de pessoas de classe média e não, por razões óbvias, de quem não tem nem dinheiro para comer). Todos vivemos numa sociedade consumista que nos leva a querer mais do que o que precisamos. Se aprendermos a ver as coisas com outros olhos, talvez sejamos mais felizes com pouco.
- "Mas o que está mal é que devíamos ganhar mais para ter melhor qualidade de vida". Pode ser e não discordo disso. Mas e se qualidade de vida for fazer 1 pic-nic no Verão em vez de se ir jantar ao restaurante da moda?

Na verdade, nunca ambicionei muito e sempre consegui juntar dinheiro para ter e fazer as coisas que as pessoas acham que "é preciso ser rico".
Posso ser bafejada pela sorte? Posso. Mas também posso ver a vida de outra forma não querendo muito e ficando feliz com pequenas coisas, em prol de um objectivo maior que quero realizar a médio prazo.
Não sei se prescindo de alguma coisa na minha vida. Simplesmente tenho pouco interesse em coisas exageradamente caras, seja roupa, jóias ou restaurantes. E em vez de fazer um sacrifício e prescindir de coisas que poderia comprar, simplesmente não procuro ter essas coisas.
Posso ser complicada em muita coisa na minha cabeça e na minha vida, mas neste assunto, vejo tudo bem claro e, recentemente, descobri que realmente quase ninguém vê as coisas da mesma maneira, querendo sempre ganhar mais porque não conseguem poupar para fazer viagens, por ex.

Sem me alongar mais, quase que garanto que tudo se trata da forma de estar e ver a vida. Não queiramos ter o mesmo que outros mas façamos antes o máximo com aquilo que temos sem ambicionar mais.

Simplifique-se nisso e tudo poderá ser mais claro!

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

“Smile, breathe and go slowly.”

@ new home

“The simplest things are often the truest.”
Richard Bach

“You have succeeded in life when all you really want is only what you really need.”
Vernon Howard